Efeitos de microcorrente na cicatrização de úlceras venosas

Autores

  • Luiza Vitoria Souza Santana Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Jéssica Karen Alves Nogueira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Vitoria Regina de Morais Cardoso Rodrigues Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Resumo

Introdução: Sabe-se que, no Brasil, a incidência de úlceras venosas abrange 3% da população, enquanto que em pacientes diabéticos esse percentual sobe para 10%. Por essa razão, o fisioterapeuta é essencial na identificação, avaliação e tratamentos das úlceras, abrangendo diversas técnicas ao que concerne o processo de reparação tecidular, como a cinesioterapia, a radiação infravermelha, o ultrassom, gerador de alta frequência, microcorrente, crioterapia, corrente galvânica, eletroestimulação de alta frequência, entre outros. Objetivo: Elucidar sobre o efeito do microcorrente na cicatrização de úlceras venosas. Método: Trata-se de uma revisão literatura, com buscas realizadas em bancos de dados on-line, como o Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), LILACS e EBESC, nos idiomas em inglês, português e espanhol, publicados entre 2007 e 2020. Para selecionar o material utilizado, foram consultados os descritores: úlceras, dermatofuncional, eletrotermofoterapia, tratamento conservador, microcorrente e fisioterapia. Resultados: Através da revisão de literatura foi possível constatar a relevância do tratamento utilizando microcorrente em pacientes acometidos dos mais diversos tipos de úlceras. Especialmente para as úlceras venosas, estudos mostram seu potencial terapêutico, evidenciando a necessidade de se aprofundar os estudos dessa intervenção. Conclusão: Conclui-se que, segundo a literatura, o tratamento com microcorrente é capaz de promover ganhos significativos para pacientes com úlceras, em especial as venosas.

Publicado

2024-10-24

Edição

Seção

RESUMOS - FISIOTERAPIA