Depressão e transtornos de ansiedade

a busca por uma nova perspectiva de vida

Autores

  • Sarah Bárbara Campagnolo Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Luana Papalardo Brandão Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Lohanne de Oliveira Carneiro Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Verônica Pereira Ferraz Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Lorena de Oliveira Nunes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Amanda Carísio Sobrinho Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Marcos Leandro Pereira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

depressão, transtorno de ansiedade, transtorno do humor

Resumo

Introdução: Com o aumento da expectativa de vida, surge também à preocupação para com o aumento das doenças crônico-degenerativas, entre elas as neuropsiquiátricas. Estudos apontam que os principais distúrbios mentais apresentados por idosos são depressão e transtornos de ansiedade. Objetivou-se selecionar pacientes assistidos pela UAPS Lagoa Grande com quadro de transtornos de ansiedade e depressão e identificar o perfil socioeconômico e clínico destes pacientes. Metodologia: A amostra foi selecionada através da análise de prontuários da UAPS Lagoa Grande. Após a escolha da amostra foram realizadas quatro visitas aos pacientes. A primeira teve objetivo de apresentação do projeto e dos objetivos; na segunda os pesquisadores aplicaram um questionário, na terceira semana foi realizada a intervenção em que os grupos juntamente com os pacientes, tiveram um momento de descontração e prática de atividades lúdicas. Resultados e Discussão: Ao realizar o estudo dos questionários aplicados, percebeu-se que há maior predominância de depressão no sexo feminino em relação ao masculino. Embora ela possa atingir qualquer faixa etária, notou-se maior frequência na população idosa. Nesse estudo observamos que a maioria dos participantes possuíam o Ensino Médio Incompleto, sendo que apenas dois tinham formação superior, fatos que são comprovados conforme a literatura afirmando que quanto maior o nível econômico menor o índice de depressão. Dentre os sintomas encontrados, os que tiveram destaque foram a ansiedade, presente em todos os participantes, e a insônia, presente em 66% destes. Os participantes, cuja porcentagem foi de 78%, constataram que obtiveram um quadro de melhora significativa após a terapêutica, enquanto 22% observaram pouca melhora e nenhum relatou piora Conclusão: Diante dos resultados, percebeu-se a importância da realização de atividades que permitam aos pacientes a redescoberta de prazeres diários melhorando assim sua qualidade de vida e otimizando o tratamento farmacológico e psicoterápico da depressão.

Biografia do Autor

Sarah Bárbara Campagnolo, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos do curso de Medicina - UNIPAM

Luana Papalardo Brandão, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos do curso de Medicina - UNIPAM

Lohanne de Oliveira Carneiro, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos do curso de Medicina - UNIPAM

Verônica Pereira Ferraz, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos do curso de Medicina - UNIPAM

Lorena de Oliveira Nunes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos do curso de Medicina - UNIPAM

Amanda Carísio Sobrinho, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos do curso de Medicina - UNIPAM

Marcos Leandro Pereira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Mestre em Neurociências, Médico de Família e Comunidade, Preceptor e Docente do Curso de Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM. Patos de Minas – MG

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Publicado

2018-08-10

Edição

Seção

Resumos