Escala de coma de glasgow com resposta pupilar (ECG-P) e sua relação com o prognóstico de pacientes com TCE

uma revisão da literatura

Autores

  • Bárbara Andrêssa Silva Ferreira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Danielle Gonçalves Soares de Freitas Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Guilherme Cincinato de Almeida Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Natália de Fátima Gonçalves Amâncio Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

glasgow, pupila, traumatismo

Resumo

Introdução: Traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma das maiores causas de morte no mundo. Mais da metade dos traumatizados morrem nos primeiros momentos após o acidente. Contudo, a triagem inicial envolvendo a avaliação neurológica, pode interferir nesse prognóstico. Por isso existem várias escalas de avaliação de consciência, sendo a mais utilizada a Escala de Coma de Glasgow, que sofreu atualização em 2018, e se tornou a Escala de Coma de Glasgow com Resposta Pupilar (ECG-P). Objetivos: A fim de contribuir com a atualização dos profissionais de saúde, objetivou-se descrever a nova escala e a sua relação com o prognóstico do TCE. Metodologia de Busca: Trata-se de uma revisão da literatura. Consultando as bases Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Google Acadêmico, PubMed, Scielo, e o portal da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, com os descritores “glasgow”, “pupila” e “traumatismo”, nos idiomas inglês e português, foram selecionados 5 artigos científicos publicados entre os anos 2011 a 2018. Discussão: Os artigos trouxeram a nova Escala de Glasgow, que incluiu a Pontuação de Reatividade Pupilar (PRP). Ela foi modificada a partir da observação de que essa resposta à luz ajuda na estratificação de risco do paciente e consequentemente no seu prognóstico. No novo parâmetro, deve ser feita a subtração da PRP, e o escore vai de 1 a 15. Conclusão: A partir da análise, afirma-se a importância da atualização da Escala de Glasgow na relação com os desfechos de TCE. Por isso deve ser incentivado o conhecimento do assunto e a adesão de médicos e socorristas.

Biografia do Autor

Bárbara Andrêssa Silva Ferreira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos(as) de Medicina, Centro Universitário de Patos de Minas, Patos de Minas, MG-BR

Danielle Gonçalves Soares de Freitas, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos(as) de Medicina, Centro Universitário de Patos de Minas, Patos de Minas, MG-BR

Guilherme Cincinato de Almeida, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmicos(as) de Medicina, Centro Universitário de Patos de Minas, Patos de Minas, MG-BR

Natália de Fátima Gonçalves Amâncio, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Doutora em Promoção da Saúde. Docente no Curso de Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas, UNIPAM, MG-BR

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Publicado

2019-02-21

Edição

Seção

Resumos